Muito boa, Bruno. Sou fã da tua poesia. Algumas sou tentado a mexer nelas. Não sei se devo. Às vezes, vai um sugestão. Não repare. Coisa de escritor. A emulação é o que move o mundo, jã dizia o velho Aristóteles.
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Antipalavras
Ou isso é poesia ou não é nada, um nada absoluto que persiste em tentar explicar tudo.
Mas um nada que não é ausência, e sim, preenchimento ao contrário.
Assim como o mito, um nada que é tudo, a poesia é um nada superior ao vazio: Antipalavra que anula a palavra comum, resultando a realidade.
Essa é a função do poeta equilibrar com antipalavras um mundo construído por palavras para que a ilusão em que todos vivem adquira existência.
sexta-feira, 20 abril, 2012
Muito boa, Bruno. Sou fã da tua poesia. Algumas sou tentado a mexer nelas. Não sei se devo. Às vezes, vai um sugestão. Não repare. Coisa de escritor. A emulação é o que move o mundo, jã dizia o velho Aristóteles.
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